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Psiquiatr. biol ; 5(1): 33-8, mar. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187232

RESUMO

Duas conferências de ROLAND KUHN, pronunciadas em 1972 e 1977, respectivamente, em Belo Horizonte e Barcelona foram (re)vistas. Através das mesmas é evidenciado como a descoberta da imipramina, nas suas origens, esteve entimamente relacionada com a psicoterapia. Também é mostrado como KUHN utilizou alguns argumentos de FREUD a respeito de uma relaçao especial entre neurose e depressao, neurose e regressao e sobre as substâncias químicas responsáveis pela distribuiçao de energia no aparelho psíquico. Ao mesmo tempo, como referiu-se ao conceito de "depressao vital", enunciado por BINSWANGER, como o grande motivador conceitual ou teórico da descoberta da imipramina através da análise existencial. Ainda através do texto sao expostos argumentos de KUHN favoráveis ao emprego conjunto de psicoterapia e psicofarmacoterapia. Como enriquecimento aos argumentos do psiquiatra suíco favorável aos tratamentos combinados foram utilizadas idéias de outros autores que os consubstanciam. A (re)visao permitiu verificar que: 1) a relaçao íntima entre o emprego da imipramina e a psicoterapia é um texto histórico essencial ao conhecimento; 2) os textos de KUHN se mostram muito atuais à psiquiatria brasileira; 3) o reducionismo nesta área de grande complexidade - frente a ausência de conhecimentos mais completos - é inútil e ilógico. Como conclusao, sao considerados a origem e o tempo da descoberta da imipramina e levantadas questoes a respeito da demora no reconhecimento de textos essenciais do conhecimento psiquiátrico.


Assuntos
Humanos , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Depressão/tratamento farmacológico , Imipramina/uso terapêutico , Psicoterapia , Antidepressivos Tricíclicos/história , Imipramina/história
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